A Trilha Inca de 4 dias para Machu Picchu, e os sítios arqueológico que se visitam.
A Trilha Inca de 4 dias para Machu Picchu, e os sítios arqueológico que se visitam:
Conheçam os sítios arqueológico que se visita, durante a caminhada de 4 dias. Chegar até lá por meio de uma trilha, pode fazer a viagem ser ainda mais especial e intensa. A Trilha Inca de 4 dias para Machu Picchu é sem dúvida alguma, uma das excursões mais buscadas, pelas pessoas que buscam aventura no Perú. Continuem lendo clicando em continue reading.
A Trilha inca, com Machu Picchu como seu destino final, é a caminhada mais popular entre os turistas. A Trilha ou Caminho Inca é um trecho de uma antiga estrada pavimentada com pedras que atravessa algumas montanhas da cordilheira dos Andes e chega até Machu Picchu no Peru. Ao longo do percusso observa-se paisagens misteriosas, vestígios arqueológicos, sua flora rica e inúmeras espécies da fauna em seu habitat natural. Vale lembrar que o caminho inca é um dos mais importantes percursos de trekking e acampamentos a nível mundial e fica a uma altura de no mínimo de 2.600m e no máximo de 4.200m. A caminhada total é de aproximadamente 45 km e leva quatro dias no total.Ela foi construída pelos incas e é o modo como eles faziam para chegar a Machupicchu. a Percorrer Trilha Inca é a melhor maneira de conhecer a magia e os mistérios de Machu Picchu. A mais disputada trilha das Américas, a Trilha Inca.
Oferecemos a excursão guiada para percorrer a Trilha Inca Clássica de 4 dias, para Machu Picchu. Pirwa Travel é licenciada pelo governo Peruano, com mais de 10 anos no mercado Peruano.
E claro, uma mistura impressionante de construções, ruínas e túneis Incas. O destino final da Trilha Inca é Machu Picchu, a misteriosa «Cidade perdida dos Incas«.
Qual melhor época para percorrer a trilha Inca 4 dias ?
O mês de fevereiro a trilha Inca, fecha para manutenção. È possível fazer ela nos outros meses do ano. O melhor momento do ano para encarar a trilha é de abril a outubro, época mais seca. O frio, no entanto, pode ser um problema, especialmente nos trechos mais altos do trajeto. Apesar disso, faz frio durante a noite e é preciso estar atento também à baixíssima umidade relativa do ar. Não dá para descuidar da hidratação.
Dia 1: Cusco – Piscaycucho (Km 82 Cusco) – Wayllabamba:
O começo da trilha depois da ponte sobre o rio Urubamba, no Km 82. A partir de Qoriwayrachina : A trilha começa a 2498m de altura, nas ruínas de Qoriwayrachina. No posto de controle que fica na entrada, é entregue um bilhete que servirá de ingresso para entrar na Cidade Sagrada – guarde-o bem! Após a entrada, são 9 km a serem percorridos em até o povoado de Wayllabamba (3000 m de altitude), onde os grupos passam a noite acampados.
Dia 2: Wayllabamba – Pacaymayo:
Até Warmiwañusca : O maior e mais cansativo dia, por causa das descidas e subidas.O dia começa em uma subida de mais de 1200m até o topo da montanha Warmiwañusca, e na sequência, desce-se 700m até o valo do Rio Pacaymayu (3500m de altitude) , onde os grupos passam a noite acampados.
Dia 3: Pacaymayo – Runcuracay – Sayacmarca – Puyupatamarka – Wiñaywayna:
Até Wiñaywayna : No terceiro dia, caminha-se mais 17km até o centro de de Visitantes de Wiñaywayna, mas esse dia é menos cansativo que o anterior. Neste dia, conhece-se 4 sítios arqueológicos muito importantes:
Runkuraqay:
(«pilha de ruínas») está a (3.850 metros) de altitude. Por causa de sua posição e da disposição de seus compartimentos, acredita-se que o edifício tenha sido um tambo, um tipo de posto para os viajantes que seguiam a trilha até Machupicchu. Tinha áreas com dormitórios para os viajantes e instalações de estábulo para seus animais domesticados. As paredes desta construção são do tipo «pirka».
(3575m de altitude) foi explorada pela segunda expedição de Bingham em 1915, que lhe deu o nome de Cedrobamba («planície de cedros»). Em 1941 uma expedição liderada por Paul Fejos explorou novamente o lugar e rebatizou-a como Sayaqmarka, considerando sua localização geográfica que domina visualmente todo o vale do rio Aobamba. Dentro da cidadela existem diversas construções feitas com certa complexidade por terem sido adaptadas à forma da montanha, incluindo-se um arqueduto de pedra que uma vez levou água para o local. As paredes são sólidas e a forma da fortaleza pode ser vista facilmente de longe.
(3680m de altitude) («lugar sobre as nuvens») Assim como os outros, este grupo arqueológico também foi descoberto por Bingham em 1915, mas foi Paul Fejos quem em 1941 o rebatizou com o nome de «Puyupatamarka» em razão de que este lugar, quase sempre, se acha por sobre a neblina e as nuvens que se formam nos vales ao redor. Estas ruinas estão numa área de onde visualmente é possível controlar um amplo território e possivelmente foi um importante núcleo administrativo e religioso. Destaca-se neste conjunto uma plataforma de forma quase ovalar e uma série de estruturas retangulares alinhadas ao longo de um dos lados com canais por onde ainda escorre a água a partir do nível mais alto. Alguns acreditam que essas estruturas eram de banhos com alguma função ritual.
(2640m de altitude) foi revelada por Paul Fejos em 1941. Posteriormente, em 1942, o arqueólogo peruano Julio C. Tello rebatizou o lugar com o nome de Wiñaywayna («jovem para sempre») que também é o nome quéchua de uma espécie de orquídea, (Epidendrum secundum), muito comum nas redondezas. Neste grupo arqueológico se encontram diversas construções bem trabalhadas, entre elas se destaca uma na parte superior conhecida como «torre» construída parcialmente com pedras trabalhadas; uma sucessão de 10 fontes rituais do lado direito que são clássicas em todos os povoados importantes e também o setor agrícola com grande quantidade de terraços artificiais. Mais abaixo estão outras construções na borda do precipício, com paredes do tipo «pirka», de onde se tem uma vista maravilhosa da parte inferior das montanhas. Em direção ao noroeste chega-se até «Intipata» («lugar do sol») consistindo essencialmente de terraços artificiais de uso Agrícola.
Dia 4: Wiñaywayna – Intipunku – Machupicchu:
Etapa final da trilha inca a partir de Wiñaywayna é através de um impressionante caminho talhado com maestria na montanha, em cujo lado direito está um profundo precipício. É uma caminhada fácil, seguindo pela trilha larga e por entre um bosque bem arejado. Depois de mais ou menos uma hora, a trilha se estreita em degraus que conduzem acima até uma pequena estrutura de pedra com um chão de grama de alguns metros quadrados. Este é Intipunku («porta do sol») situado à 2.720 metros de altitude. A Porta do Sol ou Intipunku é feita de degraus que faz acredita-se que estes eram uma espécie de portão de controle para as pessoas que entram e saem do santuário.
É uma das mais importantes construções arqueológicas que se conecta com Machu Picchu, também é dedicado ao culto do Inti , o deus Sol, e isso é porque o Sol em determinada época do ano o sol bate atravessa, sai do edifício. Chegar ao Inti Punku significa o fim da estrada e ai so descer ladeira abaixo e ai se tem a incrível , visão da montanha de Machu Picchu, a Vilcabamba ou rio Urubamba , a montanha Putukusi e a montanha de Huayna Picchu .Localizado a 2.745 metros acima do nível do mar, é um lugar amplo com janelas e portas que são titulares por terraços.
É o primeiro lugar que você pode realmente ver todo o Santuário , e por isso o seu nome, porque você pode ver como o Sol sobe para as montanhas que contorna toda Machu Picchu. De intipunku se tem a fantástica visão panorâmica de Machu picchu. Pirwa Travel oferece a excursão guiada, para percorrer a Trilha Inca Clássica de 4 dias, para Machu Picchu. Pirwa Travel é licenciada pelo governo Peruano, com mais de 10 anos no mercado Peruano.